Concordando com a LACORRILHA, vejo ainda no alto, bem ao centro, umdesenho do JEAN COCTEAU representando uma senhora e já com os cabelos em pé apavorada com a idéia de ir parar ao sítio para onde o REMUS ma vai mandar de férias!

Na parte inferior vejo uma coluna vertebral com as costelas já em decomposição. Se me garantir que no dito hospital me dão cama, mesa, roupa lavada e não fazer nenhum, pode deixar-me no dito hospital :P

Em cima vejo uma "gueixa" e em baixo um veado...

Também vejo o REMUS a reinar connosco !
Ainda bem.

Um tecto ou parede depois do vizinho de cima ter uma inundação.

Enigma!!!

Beijinhos.

vejo um tronco de uma árvore... :D

É uma fotografia a B&W!

A sombra do tronco de uma árvore com o contorno de sua copa na parte superior e uma lhama na parte inferior.

Eu cá vejo uma imitação das pinturas rupestres de Foz Coa.

Eu voto num tronco de uma arvore.....mas desconfio que tambem ando a "bater" um pouquinho mal!!! :P

Eu vejo tipo pele ressequida pintada de branco ou o lógico, uma árvore pintada de branco ou um simples teste de Rorschach, Grande foto, grande post. Grande abraço

Nice detail of a tree, with an excellent BW.
Have a nice day.

:P
Primeiro vi a casca de uma árvore.
Depois vi um veado na parte inferior.
De seguida, ainda nessa mesma zona, vejo a dança rodopiante dos dervixes.
Mais a meio vejo o "sapatinho" de Itália modelado pelas forças tectónicas nos próximos milhões de anos.
E mesmo no topo um espanta-pardais branco!

E então? Ganhei a caixa de bombons? (passo o primeiro prémio para o primeiro lugar!)
:P

Eu vejo uma manada de vacas com breves anotações realistas - repare-se na ténue silhueta dasvacas... e do bebedouro - a obra parte para uma abstracção de linhas e cores sumamente passionais. São visíveis as influências dos seus precursores: Kandinsky, Mondrian, Klee e do Constantino, guardador de vacas e de sonhos.
Os elementos geométricos fundem-se num ritmo transversal, transdimensional e outros trans que possam ocorrer, assistindo-se boquiaberto, pasmado e mesmo varado, à eclosão de cores e ruptura de formas, cuja tradução emocional da realidade, surge combinada com a organização mais cartesiana e cerebral da obra. Somos trespassados por um cubismo quase biológico, cuja tridimensionalidade realiza uma brilhante síntese linear, isenta de erotismo, emprestando às suas figuras- outra vez as vacas e o bebedouro - um significado trancendente e ao mesmo tempo desconcertante, emanando uma misteriosa vibração de tons alucinados, de onde sobressai uma enorme força expressiva a meio caminho entre a realidade e o onírico (Meu Deus!!!...como eu estou bem!)

Vejo as marcas do tempo que vão deixando a seu B.I. atualizado por onde passam.

Eu vejo a casca de uma árvore a descascar.
Tu vês um bando de malucos a tentar ver algo que não existe.
Ainda mais porque o maior maluco de todos é o próprio autor deste blog.

Uma gravura paleolítica.