Que percorre a linha recta
Fui ficando mais atento
Ao voo da borboleta
Fui subindo em espiral
Declarando-me estafeta
Entre o corpo do real
E a veia do poeta
Mas ela não se detecta
À vista desarmada
E o sangue que lá corre
Em torrente delicada
É a lágrima perpétua
Sai da ponta da caneta
Vai ao fim da via láctea
E cai no fundo da gaveta
Ai de quem nunca guardou
Um pouco da sua alma
Numa folha secreta
Ai de quem nunca guardou
Um pouco da sua alma
No fundo duma gaveta
Ai de quem nunca injectou
Um pouco da sua mágoa
Na veia do poeta
Letra da canção «A veia do poeta» composta por Carlos Tê e Rui Veloso
Informação técnica
Fotografia N.º: 3347
Publicação: 2018-08-20
Grupo: Grafismos
Câmara: KODAK DX6490
Abertura: f 3.2
Distância focal: 10.7 mm (35mm equiv.: 60 mm)
Velocidade do obturador: 1/90 sec
Flash: Não Disparado Mais fotografias
Eye-catching shapes, colors and reflections!
O olhar atento resultou numa bonita foto, com um grafismo excelente.
Será na Casa da Música?
a nice piece of work, great lines and reflections and the pilar makes it dynamic... but I wouldn't construct my house like that (-;
MANU:
Não será na CdM!...(digo eu, claro).
Grande composição de elemntos geométricos.
Looks extravagant and is definitely solid.
A well chosen composition so, a nice photo as a result.
Todo fotógrafo é meio poeta_ observa observa e no lugar de palavras é seu olhar que faz a poesia.
Gosto Remus, das suas excentricidades.
Bela e original foto!
Beijinhos.
esta imagem tem impacto... mas não me enche as medidas.. :D
Estou muito grato pelas vossa presença e comentários.
Steven, Omar, Oldshutterhand and Willem: Thanks.
Manu: É sim senhora. Está correctíssima. ;-)
João Menéres: Na verdade a fotografia foi tirada dentro da Casa da Música no Porto.
Alex: E então... quais são essas medidas? :-P :-D