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O tempo, a ocasião e a sorte parecem ser coisas parecidas - mas são coisas muito diferentes. O ponto de vista, conforme o lugar onde se esteja e de onde se veja, importa mais do que o sentimento ou o juízo.
É sinal de ser-se feliz achar que o tempo nos foi roubado e que é pouco o tempo que tivemos e pouco o tempo que nos resta.
Não se pode dar importância de mais ao presente, seja amoroso, político ou financeiro. A pressa não é uma escolha: é uma consequência. E um preço.
Texto de Miguel Esteves Cardoso, in "Jornal Público (8 Junho 2011)". Informação técnica
Fotografia N.º: 5146
Publicação: 2024-09-26
Grupo: Os Outros
Câmara: NIKON D90
Abertura: f 10
Distância focal: 90 mm (35mm equiv.: 135 mm)
Velocidade do obturador: 1/400 sec
Flash: Não Disparado Mais fotografias
Talvez me reste pouco tempo, mas o que me resta deu para apreciar estas pessoas que passeiam e por isso penso serem felizes
Gostei :P
Quando li o título e o associei à fotografia, "Castigo" pareceu-me uma penosa peregrinação, redentora, familiar.
Graças a Deus que tudo não passa de mais uma treta do MEC.
Pois ao presente é que nós temos que dar importância, valor!
Haja alegria no convívio familiar e amigável, hoje, amanhã e sempre, mas como o Futuro a Deus pertence, haja alegria HOJE!
:)
A perfectly fitting photo for this text by Miguel Esteves Cardoso.
Parecem felizes! :)
but are they having fun?
Sem pressa e ser feliz é só um estado de espírito,
seja ontem hoje ou agora.
Vamos nessa, Remus ser felizes!
A photograph that seems to exude indecisiveness as the people appear to roam in different directions without interaction. I agree with Janita's sentiments.
O castigo..., pensei que seria um suicídio colectivo, do estilo atirarem-se todos juntos do cabo Espichel abaixo...
Afinal não, andam todos a apanhar caracóis.