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Quanto maior a dor, maior o alívio.

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Contramundo

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#General

Num jardim de Vila Nova da Barquinha, encontrei esta escultura de nome «Contramundo», criada pelo artista plástico Rui Chafes, e que possuía a seguinte descrição para contextualizar a peça:
      «O artista trabalha temas e formas que colam a nossa realidade a um tempo ancestral, e à de um universo próximo, mas diverso. Assim nos obriga a interrogar sobre o que somos e o modo como nos relacionamos com o que nos rodeia.
      Usando, como sempre o ferro pintado de negro, o artista cria aqui, um modelos orgânico de memória imediata, mas tanto mais inquietante quando a sua escala gigantesca. Esta couraça é uma memória, o resto de uma vida perdida, ou esconde um animal ameaçador? Dobrado sobre si mesmo, quase escondido entre as árvores e canaviais do jardim, é ele quem nos coloca em perigo ou somos nós quem o ameaça?»

  Informação técnica

Fotografia N.º: 5020
Publicação: 2024-04-26
Grupo: Geral
Câmara: NIKON D90
Abertura: f 5.6
Distância focal: 48 mm (35mm equiv.: 72 mm)
Velocidade do obturador: 1/250 sec
Flash: Não Disparado

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  Comentários

Existem 5 pontos de vista. Quem será o próximo?
HSLMJ
01
H
Harry
em 2024-04-27 00:59:00

to me, this looks like a lage birs such as an ostrich facing away from the camers

02
S
Steven
em 2024-04-27 01:11:32

Couldn't help but think of a potato bug and how it quickly curls up when touched by an outside force. To answer your question, we are ALWAYS the ones threatening him.

03
L
Lis
em 2024-04-27 01:43:11

Deparar com esse monstrinho no jardim vai ser bem estranho , até descobrirmos que se trata de uma arte, vai fazer medo.
Meio sinistro, Remus

04
M
Manu
em 2024-04-27 08:14:07

Há muito que não vou a Vila Nova da Barquinha, quando fui não me lembro de ver essa escultura.
Tenho que lá voltar.

05
J
Janita
em 2024-04-27 12:56:55

A simbologia dessa escultura ficará sem explicação uma vez que até o seu autor se auto interroga acerca do seu significado.
Para mim , ela assemelha-se muito a um daqueles bichinhos-de-conta com que eu brincava na longas tarde de estio à sombra da parreira do nosso quintal - orgulho do meu avô - mexendo-lhes com um pauzinho.
Quando os pobres bichos se dobravam sobre si mesmos formando uma bolinha, aí, na crueldade da minha inocência, juntava o ponta do polegar com a do dedo médio e dava-lhes um 'piparote' atirando-os para longe... 😏
Mas sabia que eles sobreviveriam, claro!! 😅