Há duas coisas infinitas: o Universo e a tolice dos homens.
Fotografia N.º: 3236
Câmera: Nikon D90
Abertura: f 7.1
Distância focal: 18 mm (35mm equiv.: 27 mm)
Velocidade do obturador: 1/1000 sec
Flash: Não Disparado No flash
Esse, da direita, pousado na sombra que aparenta uma cabeça, feito Lucifer, ou algo semelhante, é bem famoso, é... e valioso!!!
Prata legítima... :D
É isso, tal como diz o assunto deste mail estou a causar turbulência no “Pontos”.
Por um lado anuncia talheres de prata e depois fotografa e publica talheres de plástico (muito originais, por acaso)
Mas a minha turbulência não veio aqui causar diferendos entre o texto e a imagem.
Vim, isso sim, agradecer a honra de pertencer, mais uma vez, ao quadro d'honra do Pontos de Vistas.
Fiquei turbulentado
Obrigado Remus
Boa noite e boa semana
Great story behind this eye-catching work of art!!
Eu quero a colher!
É a única ferramenta que tem contraste!!!
-:)
Impressive photo, beautiful photography, well chosen title.
Como o Remus não foi um dos contemplados com a parataria do Titanic, resolveu substituir por uns de plástico, se calhar já a pensar num piquenique, até os virou para o céu azulinho, mas guarde-os porque dizem que vem aí chuva e como de costume ficou aqui um faqueiro bem interessante, pelo menos dá para duas pessoas, sobra um garfinho, será para eu poder provar o pitéu? :P
O móvel devia ser muitA bom, e o outro (o armador) não percebia nada de pratas :) e o capitão muito menos... foi da-LAS aos primos e aos amigos!
E eu faço ideia o estado em que estavam os talheres em 2009. Aquilo para os limpar devia ter sido o diabo. :)
Estes talheres não são de prata, não gosto! :( mas gosto do céu a espreita-los!:)
Só totalmente, TOTALMENTE contra talheres de plástico. Mas tenho que admitir que deram uma foto muito criativa e parece que S. Pedro gostou da ideia, porque criou um fundo bem bonito para o sr. Remus. :)
...e o mundo é isto: um lugar de insondáveis mistérios onde é possível encontrar o majestoso RMS Titanic e o pacholas do Trombetas, na mesma história, ligados pelos talheres do defunto.
Por que razão o Remus sabe isto? Ninguém sabe, o que é certo é que ele sabe e eu tenho cá para mim que ele tem os 243 fascículos do Almanaque Português debaixo da cama e se entretem com eles, como leitura para o serão.
Tudo o que implique talheres, mesmo que sejam de plástico e do Gigante Adamastor, tem o condão de me lembrar guerras antigas e fico logo com tremedeira na pálpebra.:):) A fotografia é um "insólito" bem apanhado!
:)
such beautiful angle, composition & clouds!
Amazing.
Bela e original foto!
Beijinhos.
bela história... desconhecia. e imagem ilustrativa a 200% do incidente :D
Sabes?
Podias contar uma "peta" e a gente até achava graça.
Mas eu acredito em ti. E se disseres que os talheres da foto são réplicas desses famosos talheres?...
- Estou contigo!
Gosto da tua imaginação. E ainda de nos fazeres acreditar sem questionar.
E enquanto os talheres foram parar nas águas do oceano.
O Remus faz-nos olhar com esperança o céu dos talheres.
Lindo.
A todos o que leram e que viram a fotografia, o meu muito obrigado.
Steven, Willem and Omid: Thank you.
Manu: Acho que com estes talheres a Manu não comeria nada. :-P Eles eram enormes (maiores que uma pessoa) e faziam parte de uma instalação artística.
Ana Lúcia: Estes não eram realmente talheres de comer. Eram peças de uma instalação artística que existia num jardim.
L Reis: Se o tal Almanaque Português for o mesmo que Internet, então está correcta. :-)
Dida: Eu só soube desta história, porque fizeram uma reportagem sobre isso. ;-)