Se não podes ser o que és, sê com sinceridade o que podes.
Remus, não me digas que esse janelão é da tua casa :)
Procuro defeito...
Procuro e não encontro
A janela está simétrica
A luz está no ponto
Desisto Remus e pronto
Há espaço que chegue à janela
E eu daqui ...
Só consigo olhar para ela
E não através dela
;) :-)
O poema é intrigante... como sempre uma fotografia de qualidade.
Gostei do poema da dida. ;)
Algo me diz que esta janela é da Casa da Música.
Acertei?
Está perfeita, se a Dida já procurou em tantos sítios e nada encontrou para criticar...também eu não encontro! é limpissima, se é que se pode dizer isto de uma fotografia;)
Não sei comentar o poema, é desconcertante! Vou ter que o reler várias vezes para ver se lhe descortino a intenção e isso é uma coisa que eu tb gosto muito de fazer.
1 beijo:)
awesome linearity with a brilliant result in the shadows
Tudo...muito bonito!
Muito boa Remus!
Mais uma vez a Casa da Musica a dar optimas fotografias e tu, lá para as registar.
um grafismo bem concretizado... cheio de linhas, angulos, cor, texturas... mto fine!!! ;)
Bonito registo! :)
Palpita-me que é na Casa da Música...
A nice play of lines photographed here
Boa perspectiva, onde é? Casa da música no Porto?
Gosto da profundidade e detalhe desta fotografia, especiamente devido ás entradas de luz, bastante interessante1
Bem, respondendo ao teu comentário, a Natureza farta-nos de ensiar coisas, nós é que por vezes somos cegos e custamos a aceitar. Por exemplo, podemos ver através dos animais que eles amam sem esperar receber e que estão sempre lá para nós, e em muitas fotos e videos podemos ver enormes provas de amor por parte deles, para connosco e entre eles!
Forte Abraço =)
uma luz obsessiva numa janela rasgada mas que não se abre, antes contém ...
é quase angustiante. resta a esperança no que ao fundo não se vê...
Não conhecia o poema, confesso. Mas gostei bastante.
A foto, uma vez mais, de um grafismo irrepreensível.
Muito obrigado pelos vossos comentários.
Fábio Martins: Bem que eu não me importava nada... :-)
dida: Estou a perceber que temos uma poetiza desse lado. ;-)
Questiuncas e Sérgio Pontes: Certíssimo.
Rute: Depois de reler o poema, chegou a alguma conclusão? :-)
fabrizio and Willem: Thanks.
mfc: E palpita muito bem.
A casa da música nunca desilude :).
O poema é, de facto, intrigante - assim como esta janela. Não sei bem qual terá sido a intenção do Remus ou talvez também ele se amalgame no mistério deste post. Interessante.
lindíssima, Remus, uma imagem assim nem o Rem Koolhaas conseguiu imaginar. o poema é fantasticamente bem escolhido (desconcertante, como alguém já disse), há momentos que nos fazem esquecer da necessidade do lugar do corpo, de tão espantosamente belos
Basta haver uma insinuação de um qualquer grafismo e o Sr. Remus por perto e o sucesso está garantido...quando a isto se juntam jogos de luz e sombra, está como diria a minha mãe "o caldo entornado"...
Mais uma vez: Bravo!
Que poderei eu dizer deste espaço de janela, uma fotografia tão estranha, como estranha é a minha forma de olhar para ela?...
Talvez me lembre outra janela, onde, ao debruçar-me nela, avistasse a curva sinuosa de um rio...
O Remusinho, tem o dom de ver coisas que mais ninguém vê.
Acho isso tão bonito... :)