Se trabalhar fosse bom, ninguém era patrão.
This beautiful and modern bar is well photographed.
Perante a magnificência de tão moderno Bar, e, sentindo-me eu, com uma anormal escassez de palavras, irei fazer minhas as do comentador que me antecedeu.
Mas... há sempre um mas... a cerveja, cá para mim, não é sagrada coisa nenhuma...
...Já com a aplicação da Lei de Talião, concordo a 100%... :P
What sleek lines and shapes in this design!!
Belíssima foto de um local que nunca frequentei.
Detesto cerveja e bebidas alcoólicas.
Beijinhos.
such beautiful composition, tone, lights, reflections & graphics!
Amazing.
Très belle prise de ce bar tout de bleu vétu
Nos últimos tempos a palavra bar faz-me pensar em tareia, mortes e aleijados e ainda socos e pontapés.
Hoje ouvia nas notícias que os donos de alguns bares reclamam proteção policial para a zona onde estes se encontram.
Dei por mim a pensar.
- Então estes tipos convidam o pessoal para se embebedarem (podem “vender” a ideia de que um bar é um local onde se fala e dança…eu, acredito que o lucro está na bebida, já que letra e palavra seca, não paga a casa ou ordenados a ninguém).
Eles escolhem quem entra. Os tipos bebem e pagam, depois de encharcados, fazem disparates. Ficam com as ideias toldadas e desatam a fazer o que não devem. Depois são empurrados por uns “armários” para a viela, e... oups!
- Foi aqui que passei a pensar mais depressa.
Os donos querem que a polícia saia de noite para patrulhar os negócios. Negócios, deles. Defender uma zona com bares...
- Ou seja, aturar os desacatos e levar na tromba (já que se derem umas cacetadas e a coisa for filmada, os condenados são os policias).
Os bares estão ali para vender bebidas. Os donos contratam responsáveis especializados em escolher quem entra e quem sai. Há porta colocam seguranças privados. Gente com carteira para estar a prestar este serviço.
Fiquei a matutar:
-Se fosse um polícia que tivesse imobilizado um tipo bêbado (sabemos que o pessoal bêbado fica resistente e pronto a explodir, aliás as imagens não deixam dúvidas) e tivesse necessidade de lhe dar uns “sopapos”, hoje não estaríamos com o mesmo tipo de reportagem e debate?
Pareceu-me uma forma fácil de sacudir a água do capote e desviar as atenções sobre a violência dentro dos bares e fora deles.
Descarregar gente bêbada na rua, é uma tarefa ingrata a ser atribuída a um agente de polícia.
Mas... pareceu-me um bom negócio. Para eles!
Eu gosto de segurança. Quem não gosta?
De desordeiros, por acaso não acho graça!
De cerveja? Raramente.
Vou fazer publicidade e se quiseres censura.
Gosto da 1927 a acompanhar algumas refeições :-)
Bom registo. Eu já falei demais. Não me mandes com muita violência porta fora :-)
Esse bar está meio triste _será que ainda vai inaugurar? rs
e também muito moderno e diferente dos que existe por cá_ com mesas e cadeiras e não sofás.
A foto ficou interessante com a luz refletida na tonalidade azulada.
abraço, Remus
Já há muito tempo que não lia nenhuma referência ao Código de Hamurabi. Eu tive um professor na universidade que nos falava deste código vezes sem conta - era o meu professor de Contabilidade Geral - já que é no código de Hamurabi que se encontram as primeiras referências à contabilidade.
Acredito que sim, que estivesse também lá gravado na rocha legislação que regulasse o funcionamento das tabernas... uma vez que, tal como nos dias de hoje, é uma actividade que necessita de controle apertado.
Beijinhos abestémios
(^^)
Vou por aí. Pela sacra cerveja! Apesar deste bar parecer mais uma casa mortuária, sem bebidas (nem bebedores) à vista!
Saudações!
Curiosa arquitectura. Gosto das linhas direitas. Mas é um bar que não me atraí, não me parece acolhedor e a luz azul dá-lhe um ar gélido.
Bela imagem deste interior minimalista, com o aproveitamento de toda aquela simplicidade de linhas que o tom único ajudou a evidenciar.
Esta tua conversa lembrou-me um desgosto que tenho na vida: não gosto de cerveja. E invejo, profundamente, o ar de satisfação dos meus amigos, quando estão refastelados numa esplanada a beber aquela coisa amarela e gelada. Tirando este pequeno pormenor, não tenho mais nenhum defeito. :)
que bar top! :) tem um ar um bocado frio, mas deve para beber uma cerveja isso até pode ser uma vantagem :)
Obrigado pela vossa presença neste meu bar, que não possui consumo mínimo. Faltou dizer que este é um pequeno bar que existe (ou existia, porque não sei se ainda existe) dentro da Casa da Música, no Porto.
Willem, Steven and Omid: Thank you.
Martine Libouton: Merci.
Dida: Cruzes! Isto é que foi escrever. Existem bares e bares. Os bares que frequento são assim: Calmos, sossegados e praticamente vazios. Lugares desses, os da pancadaria, falta de respeito e afins, não são para mim.
Roadrunner: É um bar recatado. :-D