Lembra-te que és pó levantado e hás-de ser pó caído.
Fiquei indecisa. Neste momento parece-me que construí e que as "paredes" me limitam... por outro lado eu ainda não deixei de ter projetos (muito difíceis, piores que o exame de Matemática), por isso imagino que construo... Não sei...
Esses rolos fora de validade são mágicos. :)
Penso que pouco ou nada construi, gosto mais do que plantei e não me refiro só às plantas, podemos espalhar o bem e esperar que dê frutos.
Esta é uma daquelas construções que me deixa a pensar, onde será?
My profession as an urban planner luckily deals with both attitudes. But I prefer to be a planter who greens up the city parks and boulevards for all to enjoy. :-)
A beautiful framed photo in nice monochrome.
isto é mesmo uma daquelas coisas à Paulo Coelho. Mas por que razão uma construção tem que parar ou ter limites e semear é sempre uma grande aventura? Discutível, muito discutível.
É tal como os rolos. Quem disse que um rolo falecido não pode fazer ainda ter muita vida em si? (Gostei da semi-moldura de folhagem)
Aqui contrario o Coelho, já que o cimento não pára de aumentar, e o que parece mesmo estagnar ou mesmo retroceder é o plantar.
Muito obrigado pelas vossas visitas e comentários. Ambos são sempre muito importantes.
Manu: A fotografia foi feita em plena baixa do Porto, na Avenida dos Aliados.
Steven and Willem: Thank you.