para medir-nos?
Que forma é nossa
e que conteúdo?
Contemos algo?
Somos contidos?
Dão-nos um nome?
Estamos vivos?
A que aspiramos?
Que possuímos?
Que relembramos?
Onde jazemos?
(Nunca se finda
nem se criara.
Mistério é o tempo
inigualável.)
Poema «Perguntas em Forma de Cavalo-Marinho» de Carlos Drummond de Andrade in "Claro Enigma". Informação técnica
Fotografia N.º: 4221
Publicação: 2021-08-14
Grupo: Preto e Branco
Câmara: NIKON D90
Abertura: f 8
Distância focal: 55 mm (35mm equiv.: 83 mm)
Velocidade do obturador: 1/30 sec
Flash: Não Disparado Mais fotografias
A lovely shot of the whimsical transitory shadows.
Uma forma que me deixou a pensar.
Tenho de adivinhar? Pode sair disparate :P
Jazem aqui umas pegadas de animais que se andaram a rebolar em actos menos próprios, ou numa luta desenfreada para conseguirem correr atrás da fêmea que ambos disputaram.
Ou será um teste de Rorschach? :)
Very well captured so.
Um Diabo da Tasmânia.
Mais uma 'pegadinha' do Remus.
O pó branco é suspeito e quem fotografou também rsrs
mistérios...
Já estou aqui em modo CSI, de cotonete em punho e pronta de forma a poder recolher evidências da forma formada no local do crime. Não sei se o delinquente é um canídeo, um felino ou mesmo um marsupial, de qualquer forma, vou meter o molde da pegada na forma e logo formarei uma opinião.
Não sei como é que o Remus ganha a vida, mas está provado que podia ser fotógrafo de investigação criminal!
Amazing!
Um acso de investigação de CSI!!! :) Muito gira.
Estou-vos grato pela presença assídua e por deixarem as vossas palavras.
Michael Rawluk, Willem and Omid: I appreciate your comments.
Manu: Se é um teste Rorschach, então a Manu ganhou! Mas não sei se nesse tipo de teste é bom ganhar. :-D :-P
Lis: Nunca pensei que alguém fosse ver pó branco na fotografia. :-P
L Reis: E final da história, vamos ficar a saber que afinal o delinquente era um ser vegetal. :-D