semeada
de pedras
Cidade azul
semeada
de céu
Cidade negra
como um beco
Cidade desabitada
como um armazém
Cidade lilás
semeada
de jacarandás
Cidade dourada
semeada
de igrejas
Cidade prateada
semeada
de Tejo
Cidade que se degrada
cidade que acaba.
Poema «Lisboa» de Adília Lopes, in "Poemas Novos, 2006". Informação técnica
Fotografia N.º: 4700
Publicação: 2023-04-03
Grupo: Experiências
Câmara: COOLPIX L29
Abertura: f 3.4
Distância focal: 5.3 mm (35mm equiv.: 28 mm)
Velocidade do obturador: 1/125 sec
Flash: Não Disparado Mais fotografias
Promise holds that it is more beautiful beyond the links that hold us back! Great compo to accompany this poem.
Tenho a enorme de satisfação de o informar que descobri qual era a palavra passe para aceder ao seu blog!
Assim não vale... uns arames cruzados que esconde uma cidade... o Remus não quer que se saiba por onde andou?
De qualquer maneira tenho que dizer que ficou um desfoque interessante. 😛
A beautifully framed photo.
Como é bem visível saiu um > DE < a mais no meu comentário acima.
Fez-me lembrar as redes que cobrem a Catedral de Notre-Dame de Paris, que me impediram de tirar fotografias à cidade. Inacreditável.
Vou esperar pela colheita para saber que comentar... Quem sabe até a sementeira não dê em nada? :(
Adilía Lopes nao quis dizer que cidade se referia, certamente Lisboa
e a foto quem saberá ? talvez no topo do mosteiro do são Jorge onde estive ... :// diga-nos aí Remus!
A foto é no elevador de Santa Justa. 😜
Estou grato pelos vossos comentários. Eles são sempre muito importantes.
Steven and Willem: Many thanks.
Manu: Não preciso de dizer, porque o poema o diz. :-P :-D
Roadrunner: Verdadeiramente conhecedor. Muito bem. :-)