Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
Linda foto e bela data a ser comemorada.
Leitura deve iniciar com os pequeninos... abraços, chica
Great composition and capture!! I can only hope that books don't disappear in this digital age.
Já aprendi mais um pouco.
Adorei a foto! Um recanto belíssimo, onde me apetecia estar. O livro deve ser antiquíssimo.
Os "pedacinhos" de sol que brilham na página acentuaram a beleza da foto.
Beijinhos.
Very nicely done, a interesting photo as a result.
Para já, para já, gosto da ideia do díptico que nos permite apreciar o todo e o pormenor. Depois gosto deste recanto iluminado por salpicos de luz e da brilhante ideia aqui retratada, embora não saiba o que é. Gostava de pensar que todos os meses alguém ia ali com fotocópias um livro qualquer e as colocava naquelas argolas, para quem quisesse descansar e ler um bocado :) Podia ser tudo menos policiais, não fosse algum malandro roubar as páginas onde se descobre o assassino :):)
Só pela ideia luminosa já o Remus merece o nosso aplauso.
Gosto do recanto que convida à leitura.
O livro já bem iluminado ficou interessante, resta saber o estilo de leitura, será que fala de amor? será um policial?
Uma data bem assinalada com duas fotos bem conseguidas.
Belo incentivo à leitura... Espectacular!
Um abraço
Adoro as suas histórias, em criança, davam na televisão e eu vi-as sempre. Pena que aqui não se consiga ler nada.
Belo recanto de leitura. Bom apontamento sobre a data.
Lembrei-me agora do quiosque do senhor Meira. Os livros eram pendurados por uma mola de madeira na parte de dentro da janela de vidro a aguçar a curiosidade. Todos os dias, ali eram colocadas novas capas e as últimas novidades de leitura (pelo menos para mim).
Mal conseguia meia dúzia de moedas, arrancadas com persistência em roda das saias da minha mãe corria beco acima só parando no meio da rua frente à “montra”, saboreando as cores da capa do livro que queria comprar (ou aquele até onde o dinheiro chegava). E era assim, o coração a bater de antecipação e curiosidade e uma mão a levantar o punho de ferro que se encontrava pendurado na porta de chapa, enquanto com impaciência aguardava que a mesma se abrisse com aquele som que eu tão bem reconhecia. E se umas vezes ela rápido se escancarava, outras, apenas se ouvia o eco do batente a espalhar-se na casa vazia.
Era as vezes em que o velho Meira se atrasava nos despachos que fazia de comboio. Saía logo pela manhã e chegava já a tarde ia a meio. Todos os dias da semana. Mas havia uns em que se atrasava e só apanhava o comboio da noite. Era nesses, que me obrigava a adiar a vontade de ler e sonhar. E enquanto uma lágrima brilhava e teimava em querer rolar de deceção, descíamos eu e ela a rua, deixando-a secar a tempo de atravessar o portão de casa. O dia seguinte, naquela época era uma eternidade que custava imenso a suportar, ainda mais com as moedas que queimavam entre os dedos da mão.
Nao sabia e nao me atenho as datas. Talvez se fosse informada por algum site desses que existem por aí... rs
É que são tantas! Essa especialmente, me atrai. Livro infantis! há qualquer coisa mais fofa e boa de ler com a gurizada?
Não, não há!
Bela foto, Remus
:)
Lovely shots!
Mais um dia... Vá lá que este não é mundial, é só internacional...
Saudações!
Obrigado pelos vossos comentários.
Steven, Willem and Omid: Thank you.
L Reis e Manu: É um livro com diversas histórias infantis que existe permanentemente debaixo desta árvore e fica no Parque Biológico de Gaia. É chamada de «Árvore dos Sonhos».
Dida: Bela história de vida. Comovente.
um bonito diptíco.. :) inspirador... e nem mesmo aquela bola de luz, que inicialmente me deixou na dúvida, se transformou numa "luz ao fundo do tunel"... e a fazer toda a diferença...