- «Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro.»
Estamos a caminhar para o abismo. Mas não é a Natureza que é frágil. Nós é que somos frágeis. Ao longo de milhões de anos, a Natureza resistiu e adaptou-se a catástrofes muito piores do que as que produzimos.
Em boa verdade, nada do que fazemos destruirá a Natureza. Mas é claro que nós é que iremos ser facilmente destruídos. Os dinossauros foram destruídos por um cometa e nós seremos destruídos pela nossa ganância e egocentrismo.
Série: 5 fotografias, 5 pensamentos: 2 de 5. Informação técnica
Fotografia N.º: 4634
Câmera: Nikon D90
Abertura: f 7.1
Distância focal: 36 mm (35mm equiv.: 54 mm)
Velocidade do obturador: 1/60 sec
Flash: Não Disparado No flash
Ora lá está a minha borboleta agradece o destaque dado ao seu malabarismo iluminado pelo Sol.
Quanto às tuas palavras... infelizmente também creio que sim :(
Esta foto lembra-me as últimas inundações aqui e lá fora e as vidas que se perderam.
É urgente proteger este mundo em que vivemos.
An ideal proverb you share, unless man realizes how to grow money on trees! Unfortunately, I think we are almost there.
Beautiful photo, you can hear the water splashing against the stones, nicely chosen shutter speed 1/60.
Ah, grande Povos indígenas, que não precisavam de livros para ser sábios.
Quando a Humanidade perceber isso, já será tarde.
Até impressiona olhar para essa água carregada de óleo, petróleo ou algo parecido, que a torna espessa e terrivelmente negra. :(
Se cada um fizesse sua parte, tão bom seria!
Aqui no meu País não só o meio ambiente anda a revelia, os golpistas andam a solta, destruindo instiruiçoes públicas e mais...
Foi um domingo de horror... invadiram e depredaram. O caos instalado por aqui Remus, Vamos ver o que será daqui pra frente.
Gosto da foto, com essa agua se infiltando a todo custo, pedindo passagem, rs
Um abraço
Não há fome que não dê em fartura, diz o ditado.
E não há água que já não sobeje, quando chove dia e noite.
Arre...
Estou farta.
Não há seca que não dê em enxurradas. Temos tudo. Ou temos nada.
Isto é o desgoverno total.
Culpa de quem?
Há culpados.
Parece o nosso (des)governo. Rolem cabeças.
A minha rodopia com a velocidade da mudança.
Há pouco começou o Inverno.
Não me apetece ir na enxurrada. Tá frio que farta.
Cansada de imagens de gente desalojada. Este fim de ano e inicio deste está o degredo.
De um lado do planeta está tudo a arder. Do outro está tudo encharcado. Num outro recanto está tudo nevado.
Não basta esta cambada andar aos tiros e bombas?
A vida não está "pera doce".
Assim que aparecemos como espécie fomos condenados a desaparecer, assim como qualquer outra espécie. A questão é quando e como será, já que o nosso lar não é eterno. É claro que pode estar nas nossas mãos acelerar ou desacelerar o processo, mas o fim será inevitável.
Estou grato pelos vossos comentários e visitas.
Steven and Willem: Thank you.
Janita: Mas era água limpa. Era a água era do rio Lima. O final do dia é que deu este tom mais escuro, por já não existir luz directa.
Lis e Dida: A humanidade tende a ficar pior. Já não existe salvação. Vai ser necessário vir uma grande guerra ou uma catástrofe grande, para a humanidade dar novamente valor à vida e ás coisas pequenas.
Roadrunner: Claramente estamos a acelerar o processo. :-S