As amarras do tempo
Que se encontram penduradas
Nas horas, minutos encharcados
Do mar em total movimento
Sigo o estreito trilho dos passos
Por mim dados que as ondas
Apagam com força na areia
Tempo que dispersa o esquecimento
Palavras mudas de silêncio levadas
Pelo vento da minha solidão
Sensibilidade que arrepia o âmago do ser
Solto as amarras presas em mim
Na emoção sentida da palavra escrita
Das letras coloridas de amor ou dor.
Poema «Amarras» de Isabel Fonseca. Informação técnica
Fotografia N.º: 3554
Câmera: Nikon D90
Abertura: f 5.6
Distância focal: 90 mm (35mm equiv.: 135 mm)
Velocidade do obturador: 1/1250 sec
Flash: Não Disparado No flash
Rio Vouga.
A tranquil composition with the still waters and mirror-like reflections!
Uma imagem que tem o seu quê de ternura... um par de barquinhos em águas tranquilas, prontos a soltar amarras e seguirem navegando a par. As cores suaves acentuam-lhe o romantismo... :)
A wonderful and relaxing image.
Gosto deste namoro!
Está tudo em sintonia, cor, tons e a cumplicidade de quem está amarrado em águas calmas 😉
Uma foto nostálgica... Fazem-me lembrar algo parecido que já vi ou já vivi...
Calmness, time is no factor, relaxed mood!
Pensei na Pateira de Fermentelos.
Gosto disto. Mesmo. Muito.
Parabéns
such beautiful composition, DOF, colors, lights & reflections!
Lovely!!!!
Estou-vos grato pelos comentários e visitas assíduas.
João Menéres: Certíssimo!
Steven, Willem, Omar and Omid: Thanks.
Dida: E pensou muito bem. Está certíssima!
uma imagem que ficaria lindamente impressa em tamanho XL, numa sala, na parede, por cima do sofá... adoro o tom... a tranquilidade.. a serenidade... o abandono...