Pouco a pouco o campo se alarga e se doura.
A manhã extravia-se pelos irregulares da planície.
Sou alheio ao espetáculo que vejo: vejo-o,
É exterior a mim. Nenhum sentimento me liga a ele.
E é esse sentimento que me liga à manhã que aparece.
Poema «Pouco a Pouco o Campo se Alarga e se Doura» de Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, in "Poemas Inconjuntos". Informação técnica
Fotografia N.º: 4796
Publicação: 2023-07-29
Grupo: Experiências
Câmara: Nikon D90
Abertura: f 3.5
Distância focal: 18 mm (35mm equiv.: 27 mm)
Velocidade do obturador: 1/4000 sec
Flash: Não Disparado Mais fotografias
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A manhã extravia-se pelos irregulares da planície.
Sou alheio ao espetáculo que vejo: vejo-o,
É exterior a mim. Nenhum sentimento me liga a ele.
E é esse sentimento que me liga à manhã que aparece.
Poema «Pouco a Pouco o Campo se Alarga e se Doura» de Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, in "Poemas Inconjuntos". Informação técnica
Fotografia N.º: 4796
Publicação: 2023-07-29
Grupo: Experiências
Câmara: Nikon D90
Abertura: f 3.5
Distância focal: 18 mm (35mm equiv.: 27 mm)
Velocidade do obturador: 1/4000 sec
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Comentários
01
Sim! À medida que o Sol se ergue e doura a planície, tudo toma um novo encanto, uma nova esperança, uma nova dimensão, nesse solo dourado que o sol alumia.
Gostei do poema e amei a foto!
02
Parece que temos um vislumbro de outro plano, onde não existe o mal, onde não existimos... Belas manhãs, místicas...
03
O campo doura-se com a luz do Sol. A planície estende-se para além de nós e o nosso olhar perde-se até ao infinito.
Gostei da foto!
04
Mais alguma aparição?... 🤔
05
Super backlit photo.
06
Muito obrigado pelas vossas visitas e comentários. Ambos são sempre muito importantes.
Willem: Thanks.