Se não te decides a saber quem és, acabas por não ser nada.
Fotografia N.º: 4012
Câmera: Kodak DX6490
Abertura: f 3.2
Distância focal: 11.1 mm (35mm equiv.: 66 mm)
Velocidade do obturador: 1/350 sec
Flash: Não Disparado No flash
Com isto do distanciamento obrigatório, adeus hóstias, adeus saudações. Fica-nos o chão que pisamos, esperando não seja um soalho velho e carcomido pelo bicho da madeira... :)
Já o perdi...
Juntei forças e ergui-me, mas não a mesma. Melhor? Pior? Simplesmente, diferente. Às vezes, não, muitas vezes não me reconheço, nem sei quem sou... Onde estava esta pessoa que fala, que ri, que responde, que é incisiva?
Preferia que o chão nunca tivesse desaparecido...
Gostei da tua fotografia que valoriza os contrastes e as formas.
Já nao sei o chão que piso, a todo o momento penso que vou cair, ou dar um passo em falso e é neste mundo de incertezas que vivo.
Duma coisa apenas estou certa, gosto desta foto com luz e sombra muito bem conseguidas.
Beautiful wood grain patterns in bright light!
Beautiful wood grain patterns in lovely light and also very nice black and white treatment.
such beautiful frame, lights & textures!
Lovely!
Não há de faltar, Remus
E se faltar ,haveremos de cumprir nosso destino rs desparecendo de vez... rs
A foto, inclusive nem de longe mostra que faltou chão é apenas a 'ilusão de ótica'.
meu abraço
Deve ser a entrada da toca dos lémures.
Estou grato pelos vossos comentários e visitas.
Janita: Não é soalho. Era a madeira de um passadiço à beira mar. ;-)
Ana Lúcia: Tens momentos que és poetiza. ;-)
Steven, Willem and Omid: Thank you.