pela pupila.
Devagar, também os barcos entram.
Por fim o mar.
Não tardará a fadiga da alma.
De tanto olhar, tanto
olhar.
Poema «As Gaivotas» de Eugénio de Andrade, in «Com o Sol em Cada Sílaba». Informação técnica
Fotografia N.º: 4029
Publicação: 2020-12-09
Grupo: Preto e Branco
Câmara: Kodak DX6490
Abertura: f 6.3
Distância focal: 19.4 mm (35mm equiv.: 114 mm)
Velocidade do obturador: 1/1500 sec
Flash: Não Disparado Mais fotografias
;) Já eu não me canso de olhar as gaivotas, os barcos e o mar... são paisagens bem-vindas em qualquer altura do ano. Gosto do minimalismo da fotografia e sobretudo da composição.
Uma alma sonhadora cansa-se facilmente de tanto sonhar.
A fotografia é ainda mais triste que o triste poema...
Splendid silhouettes against the sky!
Busy in the air, good that there is a control tower in the picture!!!!
Nunca me canso de ver as gaivotas, sigo sempre com o olhar as suas acobracias e voos rasantes.
Aquele pormenor pequenino, à direita, é a rampa de lançamento?
Adprei a simplicidade e a beleza das tuas decorações de Natal no teu espaço. :)
Não é cá por me gabar nem por nada, mas nesta sua publicação de há 13 anos, acabo de lhe deixar informação valiosa....
Foi aqui: Publicação de 2007-01-23
*_*
very nice silhouettes, with excellent composition.
Gosto imenso dessa 'fadiga' das gaivotas
Foto linda, Remus
Lindo poema e linda foto. Uma composição minimalista excelente.
Gosto particularmente desta foto. Um céu congestionado de tráfego aéreo e a torre de controlo do aeroporto à direita. Para isto ser perfeito só faltava o rolo Fujifim caducado. 😜
Estou grato pelos vossos comentários. Eles são sempre muito importantes.
Steven, Willem and Omid: Thank you.
Manu: Rampa de lançamento? Poderá ser uma das hipóteses, já que elas pousam e descolam de qualquer sitio. :-P
Roadrunner: Começo a achar que tem um fetiche por rolos de Fujifim caducados. :-P
Janita: O agradecimento e dúvida seguiu pela mesma via... ou seja, na tal fotografia. :-P