Um autor estraga tudo quando pretende fazer bem de mais.
Gostava de ter destes pensamentos, de me sentir assim...
O pb foi uma boa decisão.
Que maravilha, encontrar um poema da Sophia inscrito na pedra.
Gostei da mensagem e da foto.
Madrugada esperada que há muito perdeu o norte.
Dia inicial inteiro e limpo, que ficou sujo, tão sujo
que dele apenas ficou o silêncio, perdido na
substância da intenção...
essa sim, esquecida no espaço, no tempo
e na sua verdadeira razão...
Beautiful... poem and photo.
That looks so nice.
Até que apareceram - se é que alguma vez estiveram desaparecidos - Espíritos Santos, Sócrates, Varetas, Rendeiros & afins... e a madrugada desvaneceu-se na insubstância do tempo. Foi rápida e curta, a madrugada. Depressa regressámos às trevas...
As palavras da Sophia de Mello Breyner bem merecem a eternidade da pedra.
O conjunto de blocos com as suas arestas de sombra e luz foram valorizados pelo processamento e diminuiu o "barulho" da cidade por detrás.
Bonito o tema, as pedras, o poeminha.
Gosto das pedras, particularmente. Muito limpas _ estão onde?
será que é a chuva que lava e as deixa assim?
Muito obrigado pelas vossas visitas e comentários. Ambos são sempre muito importantes.
Willem and Michael Rawluk: I appreciate your comments.
Lis: Acredito que seja esse o caso. Mas também esta peça escultórica é relativamente recente.